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Análises Gamísticas do

Review / Análise – Anno 1701: Dawn of Discovery (Nintendo DS)

Levante-se e reine em um notável Nintendo DS. Essa é a premissa do game Anno 1701: Dawn of Discovery nesta Review do Guariento Portal.

Vitor Guariento por Vitor Guariento
março 25, 2023
em Análises, Games, Nintendo, Notícias, Ubisoft
Reading Time: 8 mins read
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Existem games que a certidão de nascimento já vem descrita com o nome de uma plataforma; o PC. Não por menos, criar ports de determinadas franquias para os consoles de mesa ou os portáteis se torna uma aventura sem nenhum limite. O resultado pode ser algo sólido, ou uma verdadeira bomba. E, dentro desse grupo, temos o gênero de estratégia em tempo real e os de gerenciamento. Inúmeras são as poderosas franquias deste grupo, como Sim City, da Electronic Arts, Civilization, da Firaxis Games, Age of Empires, da Microsoft, e Anno, sob a propriedade da francesa Ubisoft. Desbravando mares desconhecidos, a franquia Anno ganhou um spin-off para o Nintendo DS em 2007 com Anno 1701: Dawn of Discovery buscando trazer tudo aquilo visto no PC para as duas telas. Resta saber é claro se isso deu certo. Pois então pegue seu barco e embarque nesta Review do Guariento Portal.

Atenção: A Review do Guariento Portal é referente ao spin-off Anno 1701: Dawn of Discovery, do Nintendo DS. E não o título Anno 1701 lançado para o PC um ano antes, em 2006. Embora compartilhem a mesma franquia, são títulos bastante distintos em jogabilidade e em todos os requisitos que sempre são avaliados aqui no Guariento Portal. Assim, se quiser saber sobre o game de PC, procure pela Review dele. Ademais, por se tratar de uma plataforma que já foi descontinuada por sua empresa, esta Análise também pode ser alocado no nosso quadro especial Revisitando o Passado. Neste quadro, analisamos e criticamos tudo que foi bom ou ruim no mundo dos games e dos filme que agora estão apenas na memória dos jogadores e espectadores. Sendo assim, fale com o seu Rei pelo celular, e sente-se para que possamos destrinchar tudo que Anno 1701: Dawn of Discovery tem a oferecer.

Aquilo que poderia ser mais problemático foi muito bem-visto.

Para começar esta Review, o Guariento Portal tem de ser didático; trazer games que unem estratégia em tempo real e gerenciamento para outras plataformas que não o PC é difícil. Algo que nem mesmo Jack Sparrow – de Piratas do Caribe – conseguiria fazer navegando no Fim do Mundo. Primeiro, pelo fato de que a jogabilidade em si de games deste tipo é voltada para o teclado de um notebook ou de um desktop, e não os poucos botões de outras plataformas. Além disso, a grande quantidade de informações que games desse tipo geram, basta ver o recente Humankind, da Amplitude Studios determina que o PC é sim a plataforma mãe de games desse tipo. Porém, o pessoal da germânica Keen Games deu as costas para tudo isso e disse: “aqui não bebê”, produzindo Anno 1701: Dawn of Discovery. O resultado: eles conseguiram.

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Lançado em 2007 pela Disney na Europa e em 2008 pela Ubisoft na América do Norte, Anno 1701: Dawn of Discovery consegue agraciar o Nintendo DS com um ótimo game que mistura gerenciamento de cidades com a estratégia em tempo real. Nele, o jogador é colocado como um explorador. Tendo sido presenteado por Vossa Majestade com alguns suprimentos e um barco, você descobre uma ilha e deve explorar, no melhor estilo Fernão de Magalhães. Aos poucos, esses colonos vão produzindo itens e exigindo outros, criando um mercado consumidor e levando sua pequena aldeia de meia dúzia de pessoas a se tornar uma grande cidade. A partir de então, quando o jogador domina as mecânicas, o mundo não é mais o bastante e o seu Império pode ser um daqueles que nunca verá o sol se pôr em toda a sua extensão.

Portáteis, como o DS, podem ser a casa de games desse gênero.

A jogabilidade, que seria o principal problema foi perfeitamente adaptada para as duas telas do Nintendo DS. A tela sensível ao toque é usada para a construção de localidades e ruas, e com apenas uma canetada, tudo fica extremamente fácil. Até mesmo o controle de unidades para a batalha – revisto do que normalmente ocorre no PC. Na verdade, a tela de baixo é que praticamente toda a sua cidade será gerida, enquanto na tela de cima, alguns avisos importantes serão exibidos. Porém, isso não causa nenhum imprevisto ou complicação. Pelo contrário, Anno 1701: Dawn of Discovery soube se utilizar do DS para adaptar muito bem os seus controles. O mesmo pode ser dito de sua narrativa e longevidade de maneira geral. Games desse gênero são conhecidos por deter uma carga de horas extremamente longa, e Anno 1701 pode passar de quase 20 horas para os mais ávidos jogadores.

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Ecrã de Tela de Anno 1701: Dawn of Discovery. Créditos: Keen Games e Ubisoft.

Particularmente, Anno 1701: Dawn of Discovery deve vir como uma surpresa agradável para muitos proprietários do Nintendo DS. É um dos usos mais bem-sucedido do hardware desta plataforma que vimos até agora, graças ao grau refrescante e abrangente de controle sobre tudo no que concede aos jogadores. Combine isso com uma mecânica de jogo envolvente e viciante e você terá um jogo que manterá os construtores de impérios colados às suas telas de Nintendo DS por semanas. […] Assim, Anno 1701: Dawn of Discovery é um dos melhores games de estratégia lançados no DS, trazendo um micro gerenciamento envolvente para o mainstream.

Review da Pocket Gamer UK sobre Anno 1701: Dawn of Discovery (4/5). Autor: Damien McFerran.

Uma curva de dificuldade adequado com bons modos de jogo.

Como dito nesta Review, o jogador está em 1701, século XVIII, e começa sendo um explorador, e aos poucos vai se tornando dono de uma vasta porção de terra. Então, nada mais justo de quanto mais evolução existir, mais complicado o game estará. E Anno 1701: Dawn of Discovery sabe como dosas essas condições. O modo tutorial ajuda bastante a entender os conceitos de fundação e exploração da ilha, assim como os controles. Algo que todo tutorial deveria fazer realmente. Contudo, quando seus colonos começam a pedir mais e mais recursos, eles vão fazer com que sua situação fique cada vez mais desconfortável. Afinal, além disso, o jogador deve cuidar de temas como segurança, impostos e a exploração de outras áreas. Afinal, o seu império é que nem Pokémon, você tem que evoluir sempre. Logo, a curva de dificuldade é respeitada e vem com desafios contundentes.


Esses desafios aliás não são repetitivos, tendo o game cerca de 15 missões próprias, além de modos de jogo específicos, que vão desde o modo “sandbox”, ou Contínuo, o História, onde o tutorial se encontra e um online. Aconselhamos que antes de criar seu mundinho particular, o jogador tenha se aventurado nas missões propriamente ditas para entender as mecânicas de Anno 1701: Dawn of Discovery. Todo o seu mundo, além de desastres naturais e pragas, também conta com uma trilha sonora de época, que embala sua jornada. Assim, o game no Nintendo DS pode parecer mais familiar, mas basicamente, tudo que existem nos primos grandes, também está disponível, e com qualidade na tela do Nintendo DS. Sua inovação pode não ser a reinvenção na roda, mas conseguir trazer um gênero cuja mãe é o PC para um portátil com qualidade é algo admirável.

Os mares são perigosos, assim como o online e seus gráficos.

Mas é claro que nem tudo são todas as flores, e os vulcões entram em erupção nesta Review de Anno 1701: Dawn of Discovery. Embora tenha modos de jogo dos mais variados, há a existência de um modo cooperativo. O problema é que para ter acesso desse modo, é necessário que os seus quatro amigos – o máximo possível – estejam do seu lado e tenham também um cartucho do game. Assim, basicamente podemos falar que não existe um modo “online” justamente pela dificuldade implantada pelo game para este modo. Além disso, ponto de discordância e que pode levar ao leitor em não aceitar esse ponto como negativo é o seu componente gráfico. Entenda que o uso do cartunesco aqui não é o problema. Na verdade, esse uso trás até outra percepção de Anno 1701: Dawn of Discovery.

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Ecrã de Tela de Anno 1701: Dawn of Discovery no Nintendo DS. Créditos: Keen Games e Ubisoft.

A questão que esta Review fala é que os gráficos são bastante simples, mesmo para o padrão do Nintendo DS. As construções são diferenciadas, porém a pixelização é visível e pode criar uma estranheza em todo o cenário. A visualização com uma câmera isométrica, igual ao que se pode ver nos títulos anteriores no PC e em Diablo III, por exemplo, diminui um pouco essa impressão. Porém, ainda assim é possível perceber um trabalho que poderia ser melhor acabado dentro desta plataforma. Claro que, sendo a primeira inserção da franquia Anno dentro de uma plataforma portátil, o terreno era desconhecido, mas esta Review não pode deixar de destacar como um aspecto que poderia ser melhor as questões gráficas para um mundo ainda mais verdejante e belo em Anno 1701: Dawn of Discovery. Algo que, diga-se de passagem, foi melhorado em Anno: Create a New World, de 2009.

Divertido, mesmo sendo um game de nicho. Talvez você goste.

Mas então, no Revisitando o Passado desta Review, o jogador pode enfim se perguntar. Anno 1701: Dawn of Discovery é divertido? Diante o exposto, o título da franquia da Ubisoft é de fato uma boa entrada no universo de gerenciamento, trazendo tudo que já visto em títulos maiores, porém com uma complexidade um pouco menor para se encaixar em sua nova morada. Nesse cenário, a diversão serve para ambos os públicos, mesmo sendo um game de nicho, afinal, essa é uma ótima porta que pode levar os desaventurados a outro mundo, como Nárnia, e quem sabe fazê-lo gostar de gerenciar cidades e explorar algo além do FPS. Para os jogadores mais calejados com o gênero, também pode ser uma boa forma de se passar o tempo. Até pelo fato de que toda a gênese está aqui, um pouco mais simplificada é claro.


No fim das contas, Anno 1701: Dawn of Discovery acerta muito mais do que pode errar. Isso mostra que a galera da Keen Games prestou bastante atenção naquilo que poderia dilacerar todo o game; sua jogabilidade. Ela de fato é fluida, dinâmica e consegue usar adequadamente a tela sensível ao toque do portátil. Junte essa questão de jogabilidade com um ótimo tutorial, bons modos de game e uma dificuldade que se eleva gradualmente. Coloque uma longevidade que pode chegar a cerca de 20 horas de jogatina e temos um título que não pode ser desprezado. Anno 1701: Dawn of Discovery pode inovar por ser uma entrada de qualidade em uma plataforma complexa para esse gênero. Assim, poucas são as perdas nesse spin-off quando se compara com suas versões de PC. Entre elas a questão gráfica, mas até mesmo o uso do cartoon deu ao game uma nova perspectiva.

Pegue o seu barco, e funde sua própria cidade onde você estiver.

Porém, é claro que Anno 1701: Dawn of Discovery não é um título perfeito. Poucos são na verdade. Mesmo assim, seus erros são poucos comparados com todo o arcabouço trazido. Eles se baseiam basicamente em um modo específico de jogo, o multiplayer. O Guariento Portal destaca que, embora apareça, ele não existe de fato. Necessitar de quatro amigos com o mesmo cartucho não é o melhor modo de encontrar pessoas ao redor do mundo. A outra questão fica pelo conteúdo gráfico. É sim um título simplista até mesmo para os padrões de sua plataforma, e essa talvez seja o aspecto que mais possa causar um afastamento de jogadores que conhecem o gênero. Até pelo fato de que não tem como comparar os gráficos realistas de Anno 1701 ou Anno 1404, de 2009 e do PC para este spin-off do console da Nintendo.

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Ecrã de Tela de Anno 1701: Dawn of Discovery no Nintendo DS. Créditos: Keen Games e Ubisoft.

Assim sendo, o veredito que esta Review do Guariento Portal destaca é que: Anno 1701: Dawn of Discovery é ótimo. Tem seus defeitos, e isso é inegável. Porém, como destacado a todo o momento, o game consegue trazer tudo que a jogabilidade de jogos de gerenciamento e de estratégia em tempo real tem para um portátil de duas telas. Algo que para alguns poderia ser impensável. Nestes termos, não há nenhuma perda de qualidade, pois todas as dificuldades de se criar um império podem ser vistas no PC ou no Nintendo DS. Horas sem dúvida podem ser gastas, e não serão desprezadas nem inúteis, com um tutorial interessante de comandos e com uma trilha agradável. Não maravilhosa, mas agradável. O grafismo e a falta de multiplayer sujam um pouco a jornada, mas os mares sem dúvida estão abertos para uma épica exploração em Anno 1701: Dawn of Discovery.

Números

Anno 1701: Dawn of Disocvery

8.1 /10

Mostrando que tudo pode quando se tem vontade e uma equipe de qualidade, Anno 1701: Dawn of Discovery desembarca no Nintendo DS como uma excelente entrada que une gerenciamento e estratégia em tempo real. Crie, desenvolva e explore um mundo do século XVIII onde você quiser, com uma jogabilidade bem emplacada e gráficos simples.

PRÓS

  • A mudança para o Nintendo DS consegue manter uma jogabilidade afinada em todos os aspectos.
  • Explore, crie e batalhe com as tecnologias do século XVIII que não deve em nada aos jogos de PC.
  • Dois modos e meio de jogo, com longevidade de quase 20 horas e um ótimo tutorial captam a essência da estratégia.
  • Pode não inventar a roda, mas os estilo cartoon e a trilha sonora vem como uma nova perspectiva para a série Anno.
  • Divertido tanto para os navegantes de primeira viagem, quando para os mais devotos ao gerenciamento de coisas.

CONTRAS

  • Não existe modo multiplayer, embora o game fale que tenha. É impossível jogar assim por mais que se tente.
  • O componente gráfico é bem aquém do que a plataforma pode suportar, sendo simplista até demais.

Análise / Review

  • Controles e Jogabilidade 0
  • Enredo e Narrativa 0
  • Longevidade e Fator Replay 0
  • Áudio e Trilha Sonora 0
  • Arte e Detalhamento Gráfico 0
  • Inovação de Conteúdo 0
  • Diversão do Game 0

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Source: Vítor Hugo Guariento

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Vitor Guariento

Vitor Guariento

Morador de Japeri – RJ (Baixada Fluminense para os mais íntimos). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFRRJ e Pós Graduando em Defesa Nacional pelo IMES. Outrora Agente Administrativo, agora Auditor Federal. Campeão da Região de Johto e Herói de Hyrule. Fundador do Guariento Portal, site destinado a curiosidades e críticas de filmes e jogos em geral.

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