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Especial: O Legado de Akira Toriyama no Mundo dos Games

Mangaká criador da série Dragon Ball, Toriyama também se envolveu com o mundo dos games, em especial com os melhores títulos de RPG já feitos.

Vitor Guariento por Vitor Guariento
março 9, 2024
em Especiais, Games, Multiplataforma, Namco Bandai, Notícias, Square Enix
Reading Time: 6 mins read
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O mundo pode não estar mais sorrindo de forma tão resplandecente. No dia 08 de Março de 2024, foi informada a morte de um dos mais ilustres mangakás de uma geração inteira, Akira Toriyama. Contudo, mesmo com Dragon Ball, série de mangás que se tornou uma animação de sucesso impressionante no Brasil e em outras partes do globo, Toriyama não se limitava neste ponto. Parecia que ninguém o amedrontava. E sua marca também pode ser vista no universo dos games, ao qual a Enix (atual Square Enix) foi sua casa. Com traços marcantes, Toriyama esteve diretamente ligado ao sucesso da franquia Dragon Quest e também a Chrono Trigger, um dos mais aclamados JRPG de todos os tempos. E é por isso mesmo que o Guariento Portal busca as esferas do dragão enterradas nos diversos jogos que compõem o legado de Akira Toriyama.

#1 – Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age;

Na verdade, falar sobre o caminho de Toriyama na franquia Dragon Quest é remontar a sua essência. Desde o lançamento do primeiro game, em 1986 no Nintendinho, o mangaká esteve presente na criação dos personagens, formando uma parceria de sucesso com Yuji Horii, criador de toda a franquia. Entretanto, a escolha neste Especial recai sobre a décima primeira entrada principal da franquia. Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age foi lançado originalmente para o Nintendo 3DS e o PlayStation 4 em 2017. Sendo depois portado para o Nintendo Switch, PC e Xbox One, onde contava com a Unreal Engine 4. Com um mundo vasto e a fórmula já conhecida, Dragon Quest XI leva o jogador ao mundo de Erdrea, onde o reino de Dundrasil é completamente destruído por uma horda de monstros. Temos uma aventura de estilo RPG raiz.

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Ecrã de Tela de Dragon Quest XI. Créditos: Square Enix.

Com batalhas de turno, a mesma vista em Pokémon, Shin Megami Tensei e outras franquias enquadradas como JRPG, Toriyama era o responsável pela produção dos personagens e seu carisma. E em Dragon Quest XI isso ia até os confins do limite com a possibilidade de escolha pelo jogador de alternar entre os gráficos atuais ou o estilo 16 bits, do nascimento da franquia. O mesmo ocorre com a trilha sonora, alterada entre o estilo sinfônico ou sintetizado. Não importando a escolha, Dragon Quest XI é a representação de um RPG extremamente carismático e acessível a todos os jogadores. Uma curiosidade é que o Slime, a criatura azulada que atualmente é marca da franquia, é uma obra da caneta e da criatividade de Toriyama. Logicamente, Dragon Quest não morrerá com seu criador. A décima segunda entrada manterá traços de seu criador.

#2 – Chrono Trigger;

Que Dragon Quest é uma série de sucesso não há dúvida. Mas ela não é a Genki Dama de Akira Toriyama no mundo dos games. Esse lugar pertence a Chrono Trigger, simplesmente lembrado como um dos RPG’s mais poderosos e impactantes de todos os tempos. Lançado originalmente no Super Nintendo em 1995, o game conta com elenco estelar. Além de repetir a parceria de Toriyama e Horii, o game contou com a presença de Hironobu Sakaguchi e Nobuo Uematsu. O primeiro, criador de nada menos que Final Fantasy, outro sucesso estrondoso da Square Enix, enquanto o segundo é o responsável pela trilha sonora da mesma franquia. Que aliás, conta com um histórico Remake de sua sétima entrada principal no PlayStation 4 e 5, da Sony. Esse grupo de talentos voou com a mente para mil lugares.

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Ecrã de Tela de Chrono Trigger. Créditos: Square Enix.

Na verdade, para várias eras. A concepção de Chrono Trigger era de que o título deveria ser disruptivo, com o uso de mitologias e histórias da Terra, com direito a viagem temporal e também múltiplas narrativas e seus finais. O tradicionalismo em controlar o protagonista se transforma em uma narrativa com sete personagens, todos eles com seus próprios dilemas, decepções e alegrias. Se The Legend of Zelda: Ocarina of Time é responsável por levar a viagem no tempo para a franquia da Nintendo, Chrono Trigger foi o antecessor elevado a enésima potência. E são esses caminhos trilhados que dão força a essa narrativa temporal. Chrono Trigger aportou primeiramente no Super Nintendo, mas possui tanto versões para o primeiro PlayStation e o Nintendo DS, como também uma sequência. Esta é Chrono Cross, originalmente do PlayStation e com uma remasterização para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC.


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#3 – Blue Dragon;

Saindo um pouco de mago e indo para o muito de herói, o vínculo ocasionado com Chrono Trigger seria novamente repetido. No caso, Sakaguchi e Uematsu chamariam Akira Toriyama novamente para uma parceria no mundo dos games. Era Blue Dragon, um título exclusivo produzido para o Xbox 360 e lançado entre 2006 e 2007. Na verdade, o título foi utilizado para popularizar o console estadunidense em terras japonesas. Um problema persistente até os dias atuais. E é claro, nada melhor do que figuras de renome que já tinham seus dedos e cérebros em franquias como Final Fantasy e Dragon Quest. Sakaguchi aliás sairia anos antes do lançamento de Blue Dragon da Square Enix para fundar seu próprio estúdio, a nipônica Mistwalker. Esse estúdio faria The Last Story, um dos mais belos RPG’s do Nintendo Wii e ícone da Operation Rainfall no Ocidente.

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Ecrã de Tela de Blue Dragon. Créditos: Mistwalker.

O jogador chega a um mundo sem nome controlando os personagens com o toque e o carisma consagrado de Toriyama. Neste mundo, há cada década, nuvens roxas que são sinais de infortúnio e desgraça pairam sobre esta terra. É então que um grupo de amigos heróicos, que usam sombras mágicas em combate, devem sair em uma exploração. Bem o histórico de RPG orientais. Então, temos um mundo de exploração com momentos que lembram o estilo Dungeon Crawler, próximo a de Etrian Odyssey da Atlus, e de batalhas em turnos. O leque de habilidades do personagem é variado, ao ponto de que suas mecânicas podem ser tão diferentes quanto o jogador assim decidir. Embora seu início tenha sido no 360, suas sequências com o envolvimento direto de Akira Toriyama e Sakaguchi são do Nintendo DS. Blue Dragon Plus, em 2008 e Blue Dragon: Awakened Shadow em 2009.

#4 – Dragon Ball Fighter Z;

Saindo da Square Enix, e mostrando o seu valor, vamos para as nuvens da Bandai Namco. A mesma empresa que é conhecida por trazer ao mundo dos games animações japonesas como as criadas por Masashi Kishimoto, Eiichirô Oda e Masami Kurumada. Os nomes responsáveis pelas seguintes franquias: Naruto, One Piece e Cavaleiros do Zodíaco. Claro que o assunto não pode ser outro senão Dragon Ball. A franquia, que começou nas páginas da Shonen Jump em 1984 tem uma infinidade de títulos dentro do universo de games. Porém, é na pancadaria do dia a dia dos Saiyanjins com explosão de televisão para todo o lado que se destaca, como é o caso de Dragon Ball Fighter Z, lançado em 2018 para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One e PC. Neste game, o jogador tem um esquema que mescla clássicos como Marvel vs. Capcom e The King of Fighters.

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Ecrã de Tela de Dragon Ball Fighter Z. Créditos: Bandai Namco.

Todos os personagens mais memoráveis vistos na animação estão presentes, e embora não seja um Jardim Suspenso da Babilônia, há um modo história para iniciar o jogador antes da pancadaria que levava quarenta e cinco episódios para terminar. Produzido pela Arc System Works, o game é mais um dos que são ecléticos e de fácil disposição. Afinal, plataformas para lançamento não faltam ao jogador. Inclusive com versões portadas para o PlayStation 5 e Xbox Series S/X em 2024. Porém, não é somente isso, e Shenlong abençoou os jogadores com mais um título de luta, agora sem a presença física de seu criador. Da mesma forma que será lançado Dragon Quest XII, Dragon Ball: Sparkling Zero é o retorno do estilo Budokai Tenkaichi que vivenciou a febre no PlayStation 2. E que retorna para Xbox Series S/X, PlayStation 5 e PC.

Liberdade sempre foi correr pelos céus.

No fim das contas, mesmo que o caminho seja cheio de sombras ou de luz, é impossível não destacar uma espécie de legado em toda a obra de Akira Toriyama. Que de fato foi um dos mais célebres mangakás das décadas finais do Século XX. Igualmente prolífico em personagens e criação, sua obra ultrapassa as simples páginas dos quadrinhos japoneses, reverberando não somente em um universo digital como também físico. E o mundo dos games é parte dessa imensa construção. Masami Kurumada, com total respeito a seu amigo e rival em obras, o considerava como mestre, enquanto ele era apenas esforçado. É então que jogar Dragon Quest XI: Echoes of an Elusive Age, Chrono Trigger, Blue Dragon e Dragon Ball Fighter Z é uma forma de homenagear essa importante figura da cultura japonesa. E sem dúvida, formadora de caráter de uma geração.

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Source: Vítor Hugo Guariento

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Vitor Guariento

Vitor Guariento

Morador de Japeri – RJ (Baixada Fluminense para os mais íntimos). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFRRJ e Pós Graduando em Defesa Nacional pelo IMES. Outrora Agente Administrativo, agora Auditor Federal. Campeão da Região de Johto e Herói de Hyrule. Fundador do Guariento Portal, site destinado a curiosidades e críticas de filmes e jogos em geral.

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