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Análise de Crisis Core: Final Fantasy VII – Reunion (Multi)

Crisis Core foi lançado para PSP como um prequel do Final Fantasy VII, e depois, em 2022, recebeu um remaster com o subtítulo Reunion, para todos os consoles modernos. Na intenção de apresentar ao mundo, o grande Zack e todo o seu carisma!

Matheus Brant por Matheus Brant
janeiro 19, 2024 - Updated On janeiro 28, 2025
em Análises, Games, Multiplataforma, Square Enix
Reading Time: 8 mins read
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A HISTÓRIA ANTES DO CLÁSSICO

Final Fantasy VII foi um dos jogos mais épicos de todos os tempos! Lançado em 1997, ele foi um dos responsáveis por alavancar as vendas do Playstation 1! Então, não é nenhuma surpresa, que a Square decidisse expandir esse universo que foi tão aclamado por público, e crítica. Por isso, em 2007, ela acabo lançado Crisis Core: Final Fantasy VII. Um jogo que funciona como um prequel para o grande FFVII, e que foi lançado exclusivamente para PSP.

Porém, como você deve saber, Final Fantasy VII acabou recebendo um remake (só a primeira parte) em 2020 e, graças ao novo sucesso, a Square decidiu fazer um remaster de Crisis Core, para disponibilizar essa aventura para novos jogadores que não conhecerem a história do Zack. E assim surgiu, Crisis Core: Final Fantasy VII – Reunion! Lançado em 13/12/22, sendo desenvolvido e publicado pela Square Enix para PS4/PS5, Xbox Series X|S, Xbox One, Nintendo Switch e PC. Tratando-se de um RPG de ação, em um mapa linear.

DIRETO NO SETOR 8

Crisis Core, começa com o nosso querido Zack em uma missão no Setor 8 de Midgar. Lá, ele começa enfrentando alguns soldados (quem jogou FFVII vai sentir a semelhança) até que, de repente, encontramos um Behemoth e ai o desafio é bem maior do que meros soldados.

Porém, após vencermos, Sephiroth aparece e nos da uma surra! Então, percebemos que se tratava apenas de um treino! Em seguida, encontramos nosso amigo (e mentor) Angeal, e somos designados para a nossa primeira missão. E finalmente, o jogo começa de vez!

Crisis Core
É impressionante o tanto que esse menu é bonito!

UM COMBATE SIMPLES E MUITO GOSTOSO!

Antes de mais nada, vamos aos controles de Crisis Core. Zack pode andar, correr,  se esquivar, bater com a espada, usar magias (incluindo as especiais) e usar itens. E não, a gente não consegue pular sem equipar um item (depois explico).


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Ou seja, temos um combate que é, essencialmente, simples. Você pode travar a mira nos inimigos, se defender e esquivar de seus golpes, e ataca-los de volta da maneira que preferir. Seja com magias, com ataques especiais como o Power Attack, ou usando as espadas mesmo. E a questão aqui, é mais sobre o quão gostoso é esse combate do que o quanto ele é complexo.

É sempre bom lembrar que, isso varia de cada pessoa. Mas, eu prefiro  um combate simples mas que eu sinta prazer em executar do que algo muito complexo mas sem uma física legal, por exemplo. E Crisis Core entrega um ‘’feeling’’ de combate sensacional! É extremamente satisfatório bater em tudo com a espada! Inclusive, muitas vezes eu me empolgava e esquecia de defender, ou esquivar e acaba sofrendo dando por querer só bater.

Crisis Core
Até lutar com o guarda-sol é INCRÍVEL!

SORTE NO JOGO, AZAR NO AMOR.

Mas, não se engane. Nós temos uma boa variedade quando falamos de magias. Temos Ice/Fire/Thunder (e seus upgrades como Fira e Thundara), além de Cure, Stop, Silence, entre outras. Sem contar que, Crisis Core traz um sistema chamado DMW. Para simplificar, ele é uma roleta que usa as emoções de Zack, juntamente com a relação dele com os amigos, para criar ataques especiais baseados em cada um deles!

Em outras palavras, quando você consegue (na sorte) alinhar três rostos iguais na roleta, você libera um especial (que pode ser usado com triângulo ou R3+L3 caso seja um Summon) baseado no rosto. Como no caso do Sephiroth que executamos um ataque cortando bem forte! Ou no caso do Odin, que libera um Summon do mesmo, e da muito dano! Existe uma boa variedade de personagens e summons, e por isso os especiais acabam dando uma gama extra ao combate!

Crisis Core
Odin simplesmente destrói tudo!

COLECIONADOR DE MATÉRIAS:

Outro detalhe, que amplia o combate são os equipamentos. Em Crisis Core, nós temos dois tipos: Matérias e Acessórios. As matérias são as magias, por assim dizer. Aqui você pode equipar ataques, upgrades (como mais HP), e as magias. Enquanto nos acessórios, nós aumentamos nossos status como ataque, vitalidade, sorte, magia, etc. Então, você consegue montar uma build bem variada e focando nos status de sua preferência!

Mas, é bom lembrar que nem a arma nem as roupas de Zack podem ser mudadas! Por fim, Zack conta com três barras. HP, MP e AP. Hp e Mp vocês já estão carecas de saber, mas o Ap conta como Action Points que são usados pelas matérias de cor amarela, que são ataques físicos que podemos equipar. Inclusive, uma dica que posso dar, é ficar de olho na barra DMW. Pois, as vezes ela irá sortear combinações que dão bônus extras como AP infinito por um tempo, ou MP infinito! Aproveite para gastar sem dó!

Crisis Core
Você também pode fundir duas matérias para criar uma ainda mais poderosa, gastando o SP que recebemos ao derrotar inimigos!

ALEATÓRIAS, MAS BEM COLOCADAS.

Entretanto, o mesmo não pode ser dito dos inimigos. Crisis Core não só traz pouca variedade, como também peca um pouco nas batalhas de chefão. A verdade é que existem poucas que são de fato legais, e a última, por mais que eu tenha gostado, não está digna das outras que já fiz dentro da franquia.

Além disso, é bom lembrar que o jogo conta com batalhas aleatórias e isso pode te incomodar. Sendo sincero, elas não são tão invasivas pelo simples fato de não acontecerem a cada cinco passos. Então é bem tranquilo. Mas fica o aviso. Ou seja, o combate é extremamente viciante e, mesmo com os inimigos meio repetidos, eu acho bem difícil você se cansar de batalhar (até porque o jogo não tem 40 horas).

Crisis Core
Genesis seria um bom vilão se não desse uma palestra toda vez que aparece!

CUMPRA AS SUAS MISSÕES:

Agora, eu vou comentar sobre o que podemos encontrar no mapa de Crisis Core já que ele é bem linear. E eu já vou logo adiantando que existem poucos segredos espalhados. Quando estamos na sede da Shinra, podemos sair para o Setor 8 e explorar e isso acaba liberando algumas missões secundárias legais, como uma que eu ajudei um soldado fazendo as missões por ele, porque ele tinha medo de morrer!

Porém, a maioria das missões é ir lá, matar alguns inimigos e receber o seu prêmio. Só que, eu quero registrar que essas missões são muito importantes! Elas acabam liberando itens exclusivos como um que permite a gente equipar mais acessórios! Sem falar em várias matérias boas como Stop Blade, dentre outras coisas! E assim, vale pena porque as missões são curtas e totalmente focadas em combate (que é a melhor parte do jogo). Eu mesmo me vi por horas fazendo! Sem falar que, você vai upando normalmente, então acaba ficando forte e passando com certa facilidade pelos adversários!

Crisis Core
Se você fizer todas as missões, vai virar um tanque de guerra invencível!

OS SOLDIERS:

Em seguida, vamos ver um pouco sobre a parte que a gente sempre espera muito quando se trata de um JRPG: A história. Crisis Core segue com Zack e Angeal indo até Wutai, resolver um conflito que estava acontecendo na região. Porém, chegando lá, acabam descobrindo que o Genesis, um SOLDIER da Shinra, havia se rebelado contra o sistema e fugido para obter a sua vingança.

Por isso, Zack, que era um SOLDIER 2º Classe, e Angeal que é 1º Classe e amigo de infância de Genesis, começam a investigar os motivos que levaram o Genesis a trair a Shinra (e seus amigos).

Assim, os primeiros capítulos são bem parados, com pouco desenvolvimento, tal qual a grande maioria dos JRPGs. O problema, é que mesmo depois a história não engrena tanto. Ela tem ótimos personagens, como o Sephiroth, o Zack (principalmente), a Cissinei, além da versão mais jovem de várias pessoas que aparecem no Final Fantasy VII. Mas, a trama em si não envolve tanto.

Crisis Core
O jogo tem sim momentos legais e principalmente bonitos!

SE EU SOU FÃ, QUERO SERVICE.

Fiquei com a sensação de que a história tem um foco muito grande no fan servisse, trazendo os personagens clássicos e mostrando a origem deles (como o Cloud conseguiu a Buster Sword, por exemplo) do que em fazer uma trama própria incrível. E não me entenda mal. Se eu sou fã, eu quero service! E existem momentos incríveis com os personagens antigos.

Mas, por mais que eu goste do Zack, eu acabei achando o Genesis um vilão muito chato e sem sal. Só que, como o Zack é muito legal, você acaba percorrendo pela história sem se incomodar. A minha dica é: Não vá esperando uma história densa e complexa como a de vários jogos da saga. Ela é bem mais comedida.

Essa espada por si só já traz um fan servive gigante

GIRANDO UM PRATO COMO MICROONDAS:

Por último, mas não menos importante, vamos ao lado técnico de Crisis Core, começando pelos seus gráficos. Aqui, eu devo dizer que foi um upgrade considerável. Principalmente na questão das partículas como as faíscas. Tudo é bem bonito! Mas, as animações de movimentação seguem as mesmas, ou seja, os personagens ainda giram no próprio eixo como se estivessem em um prato de micro-ondas na hora de andar. E isso acaba ficando engraçado.

Já sobre a trilha sonora, ela cai na mesma questão da história. Não é que ela seja ruim. Mas se comparada ao resto da franquia (incluindo o próprio FFVII), ela acaba deixando a desejar. Tem uma música tema legal (que inclusive toca no menu), só que fica por isso mesmo. Eu por exemplo, não lembro de nenhuma que tocou em batalha.

Crisis Core
Essa foto me passou a mesma energia da capa do Rebirth que vai sair agora em fevereiro!

O LADO RUIM DE UM REMASTER

Por fim, vamos ao level design e aqui é o ponto mais difícil. Como eu já expliquei, no meu texto sobre a diferença de port/remaster/remake, em um Remaster a única que muda de forma considerável são os gráficos. Ou seja, não tem mudança na história, nem level design, nada. É a mesma experiência do original, porém com gráficos melhores.

Dito isso, fica muito complicado avaliar o level design do Crisis Core porque, por mais que eu tenha jogado um jogo bem bonito, com um ótimo combate, o level design foi feito para o PSP e por isso mesmo sendo linear, o jogo conta com uma segmentação inacreditável.

Mas é claro que o level design tem seus bons momentos, como essa fase onde podemos jogar de sniper, do nada!

PODERIA SER MELHOR:

Tem vez que você consegue ver o cenário formado logo a frente, mas precisa passar por um load pra chegar nele, porque ali vai ter algum tipo de conversa com algum personagem. Claro que, os loads são rápidos. Mas é inegável que acaba quebrando o ritmo. E isso eu considero um defeito porque jogos bonitos e lineares como os God of War de PSP, não contavam com essas quebras bruscas de ritmo. Isso incomoda muito mais do que as batalhas aleatórias, que são tão temidas e criticadas hoje em dia.

Aqui é um bom exemplo, onde seria incrível sair correndo pela avenida, mas na verdade ela serve só de arena para lutas cortadas por loads

CONCLUSÃO:

Em síntese, Crisis Core: Final Fantasy VII, traz um protagonista muito carismático, com um combate muito gostoso, gráficos bonitos (seja no PSP ou no Remaster) e vários personagens legais. Mas, acaba pecando na sua trilha sonora que poderia ser mais inspirada, na sua história que tem poucos momentos que empolgam e no seu level design segmentado que atrasa um pouco o ritmo.

Porém, tendo uma média de 14 horas para ser finalizado, ele acaba sendo um jogo bem divertido mesmo com seus defeitos já que não se arrasta por longas horas! Sem contar que você pode demorar até 46 horas para fazer 100%! Então vai render bastante! Por mais que ele não seja espetacular, ele tem um saldo muito positivo e acaba sendo obrigatório para todos os fãs de Final Fantasy VII! Venha conhecer o Zack!

Números

Criris Core: Final Fantasy VII - Reunion

8 /10

Crisis Core: Final Fantasy VII - Reunion é um remaster de um jogo la no PSP, que traz gráficos bonitos, um protagonistas incrivelmente carismático, personagens legais e icônicos e um combate extremamente viciante e satisfatório. Porém, acaba pecando na sua trilha sonora pouco variada, na sua história que tem seus momentos mas acaba sendo simples demais, no seu level design segmentado e nas batalhas de chefão que não empolgam tanto.

PRÓS

  • Gráficos bonitos
  • Combate inacreditavelmente gostoso
  • Ótimo protagonista
  • Contos de origem legais

CONTRAS

  • Trilha sonora pouco inspirada
  • Level design muito segmentado
  • História pouco inspirada
  • Chefões sem graça

Análise / Review

  • Jogabilidade 0
  • Gráficos 0
  • Trilha Sonora 0
  • História 0
  • Level Design 0
  • Inovação 0

Melhor Preço:

R$169
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Source: Zakarias
Via: Zakarias

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Mineiro natural de Belo Horizonte, muito apaixonado por hack'n slash e JRPG. O maior fã de God of War que você vai conhecer, e espalhador oficial da palavra do Star Ocean The Second Story. Apreciador de animes e filmes. E cruzeirense desde novinho. Se tiver uma fofoca, eu sou todo ouvidos!

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