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[Lista] 5 Jogos para Quem Gostou de Dante’s Inferno

Curte Dante's Inferno? Confira então 5 jogos com ação intensa, narrativa quase infernal e atmosfera sombria ao som de uma vingança estilosa.

Vitor Guariento por Vitor Guariento
junho 7, 2025
em Games, Lista
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Dante's Inferno (2010)
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SE VOCÊ ENCAROU DANTE’S INFERNO, VAI ADORAR ESSE CAOS:

Minos-Julgamento-Dante's Inferno
Dante’s Inferno (2010). Créditos: Visceral Games e Electronic Arts.

“Abandone toda a esperança, vós que entrais”. É assim que Dante Alighieri (1265-1321) começa a sua jornada em A Divina Comédia. Com o apoio do poeta romano Virgílio, Dante cria um ambiente aterrador de pecados e punições enquanto desce os círculos do Inferno. É, aliás, essa estrutura de punição que, além de atormentar a Idade Media, também serviu de inspiração para a Saga de Hades de Os Cavaleiros do Zodíaco. E também para o jogo Dante’ Inferno (2010). Nascido do trabalho da Visceral Games, de Dead Space (2008) e publicado pela Electronic Arts, Dante’s Inferno pode estar abandonado, mas deixou um legado que queima nos corações dos fãs de ação. Cenários apocalípticos e narrativas carregadas de simbolismo são apenas parte de um todo.

É difícil superar a sensação de atravessar os nove círculos do Inferno esmagando pecadores com uma foice abençoada por Beatriz. Escolhendo entre a salvação ou o sofrimento de cada uma dessas almas. Felizmente, existem outros jogos que capturam esse espírito, unindo narrativa e jogabilidade. Às vezes, ainda mais estiloso. Com algumas mecânicas diferentes, mas sem jamais esquecer que esmagar botões também é divertido. Pensando nisso, reunimos 5 jogos ideais para quem curtiu a atmosfera de Dante’s Inferno, com direito a combates frenéticos e bastidores cheios de tretas. Do Monte Olimpo, passando pelo Apocalipse cristão e os vícios de uma mente perturbada, prepare seu controle e mergulhe com a gente em jornadas do mais puro caos. Mais até do que tentar escapar do Inferno de Agony (2018).

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#1 – GOD OF WAR III (2010) – A BATALHA FINAL DO OLIMPO:

GÊNERO: AÇÃO E AVENTURA / HACK’N’SLASH | DESENVOLVEDORA: SANTA MONICA STUDIOS | DISTRIBUIDORA: SONY ENTERTAINMET | LANÇAMENTO: 16 DE MARÇO DE 2010 | PLATAFORMAS: PS3 (ORIGINAL) E PS4 (REMASTERIZADO) | NOTA: 9.3/10.0

God of War III
God of War III (2010). Créditos: Sony Entertainment.

Em God of War III (2010), Kratos chega ao Olimpo disposto a destruir todos os deuses. De forma literal. O jogo encerra a trilogia original com lutas épicas, uma direção de arte arrebatadora e aquela violência estilizada que virou marca registrada da série. Com a Kinetica Engine aprimorada de God of War 2 (2007), a Santa Monica Studio entregou batalhas grandiosas. É o caso do confronto contra Cronos, e momentos cinematográficos que ajudaram o jogo a se tornar um dos mais marcantes do PlayStation 3. O combate é fluido, o sistema de upgrades é recompensador, e a trilha sonora cria uma atmosfera de pura fúria divina. É o fim de um épico que ameniza os questionamentos, antes mesmo do lançamento de God of War Ascension (2013).


Pode parecer bizarro. Mas, apesar do sucesso estrondoso de público, God of War III não escapou de críticas. Embora pontuais. A câmera fixa, herdada dos jogos anteriores, pode atrapalhar em combates mais apertados. Além disso, alguns acharam o enredo menos profundo do que os dois jogos anteriores. Ainda assim, God of War III foi indicado e venceu prêmios no BAFTA e no Video Game Awards. Terminar uma trilogia com essa qualidade é para poucas franquias. Mas God of War não só conseguiu como não parou na Grécia, indo para o mundo nórdico com God of War (2018) e God of War: Ragnarök (2022). Se Dante lutava contra pecados, Kratos luta contra todo um panteão. E ambos fazem isso com um nível de brutalidade que beira o poético.

#2 – CASTLEVANIA: LORDS OF SHADOW (2010) – A VINGANÇA GÓTICA:

GÊNERO: AÇÃO E AVENTURA / HACK’N’SLASH | DESENVOLVEDORA: MERCURY STEAM | DISTRIBUIDORA: KONAMI | LANÇAMENTO: 05 DE OUTUBRO DE 2010 | PLATAFORMAS: PS3, X360 E PC (ULTIMATE) | NOTA: INDISPONÍVEL.

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Castlevania: Lords of Shadow (2010). Créditos: MercurySteam e Konami.

Lords of Shadow reinventou a franquia Castlevania, transformando Gabriel Belmont em um herói trágico envolvido numa jornada épica de redenção, traição e monstruosidade ao lado de Drácula, o maior dentre os vampiros. Ou seja, a estrutura gótica presente não só em jogos, mas em filmes como Van Helsing: O Caçador de Monstros (2004) e Nosferatu (2024). O sistema de combate de Lords of Shadow lembra bastante Dante’s Inferno, com combos encadeados, magias e batalhas contra chefes gigantescos. A direção de arte bebe do estilo barroco, com ambientes decadentes e cheios de detalhes. Mas também do gótico e sua iluminação. O jogo oferece um bom equilíbrio entre ação e exploração. A trilha sonora de Óscar Araujo foi um dos grandes destaques, elevando ainda mais o peso emocional da narrativa.

Produzido pela MercurySteam, de Metroid Dread (2021) com uma engine própria, Lords of Shadow obteve sucesso comercial, contando com recepção positiva da crítica. Mas é claro que o jogo também foi alvo de polêmicas, até mesmo dentro da própria Konami, com atritos entre a MercurySteam e produtores veteranos da franquia. Alguns jogadores criticaram a necessidade exagerada de revisitar lugares, assim como a duração um pouco inflada. No entanto, isso não impediu o título de ganhar sequências, como Lords of Shadow 2 (2013) e spin-off’s, como Mirror of Fate (2014). E também em conquistar uma base fiel de fãs. É perfeito para quem gostou da estética medieval e do conflito espiritual presente em Dante’s Inferno e de suas séries na Netflix, com o bônus de um final surpreendente.

#3 – HELLBLADE: DENUA’S SACRIFICE (2017) – OS DEMÔNIOS ESTÃO NA MENTE:

GÊNERO: AÇÃO E AVENTURA / HACK’N’SLASH | DESENVOLVEDORA: NINJA THEORY | DISTRIBUIDORA: NINJA THEORY E XBOX GAME STUDIOS (XONE E SERIES S/X) | LANÇAMENTO: 08 DE AGOSTO DE 2017 | PLATAFORMAS: PS4, XONE, SERIES S/X, SWITCH E PC | NOTA: INDISPONÍVEL.

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Hellblade: Senua’s Sacrifice (2017). Créditos: Microsoft e Ninja Theory.

Hellblade: Senua’s Sacrifice é uma jornada intensa e íntima pela mente de uma guerreira celta atormentada por psicose. E com fortes elementos mitológicos. Ao contrário de Dante’s Inferno, aqui o inferno é mental. Mas isso não deixa nada menos aterrorizante. Usando a conhecida Unreal Engine 4, a Ninja Theory criou uma experiência visual e sonora imersiva, com destaque para o uso de áudio binaural, que coloca vozes dentro da sua cabeça. Sendo um dos poucos jogos que, para uma ótima imersão, é necessário o uso de ótimos fones de ouvido. O combate é preciso, ainda que limitado, pois o foco está na ambientação, quebra-cabeças simbólicos e na dor interna da protagonista. Hellblade: Senua’s Sacrifice tem um foco poderoso em sua história.


É difícil encontrar qualquer crítica que seja com Hellblade: Senua’s Sacrifice, desde a narrativa até mesmo questões mais técnicas. A crítica aclamou o jogo por tratar temas como trauma e doenças mentais com seriedade e respeito, rendendo prêmios no BAFTA e no The Game Awards, inclusive de Performance e Direção de Áudio. Pode não parecer, mas a produção foi feita com orçamento reduzido, mas com qualidade digna de AAA, num verdadeiro milagre indie. Pode ser que os fãs de ação desenfreada estranhem o ritmo mais contemplativo, mas quem se deixar levar vai encontrar um jogo emocionante e único. Um filme em forma de jogo, com uma construção bem mais correta que The Order 1886 (2015). Seu sucesso foi o responsável por uma sequência, Senua’s Saga: Hellblade II (2024).

#4 – DARKSIDERS (2010) – O APOCALIPSE É IMINENTE:

GÊNERO: AÇÃO E AVENTURA / HACK’N’SLASH | DESENVOLVEDORA: VIGIL GAMES | DISTRIBUIDORA: THQ E THQ NORDIC (REMASTERED) | LANÇAMENTO: 05 DE JANEIRO DE 2010 | PLATAFORMAS: PS3 E 360 (ORIGINAL) E PS4, XONE, WIIU, SWITCH E PC (REMASTERED) | NOTA: 8.0/10.0

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Darksiders: Warmastered Edition (2016). Créditos: THQ Nordic.

Darksiders é o começo de uma franquia que nos coloca no papel de Guerra, um dos Cavaleiros do Apocalipse da Bíblia, acusado injustamente de iniciar o fim do mundo. O jogo mistura o combate de God of War com elementos de exploração e puzzles vistos em The Legend of Zelda. Com design assinado por Joe Madureira, um ex-Marvel Comics, o estilo visual é arrojado e exagerado, trazendo criaturas grotescas e cenários pós-apocalípticos com pegada de HQ. Esse mesmo estilo seria mantido em Darksiders 2 (2012). O combate é rápido, responsivo e cheio de possibilidades, com armas alternativas e habilidades destrutivas. Pode parecer mais do mesmo, porém Darksiders conseguiu criar seu caminho em um mundo onde já existia Bayonetta (2009) e Devil May Cry 4 (2008).

Apesar da boa recepção crítica e comercial, Darksiders sofreu com problemas nos bastidores. A THQ, sua distribuidora, estava com problemas financeiros, ao ponto de que, em 2012, declarou falência. Isso quase enterrou a franquia, que só foi revivida anos depois sob nova direção, desta vez com a THQ Nordic, empresa austríaca que, além do nome, comprou os direitos da franquia. A Unreal Engine 3 entrega bem a ação, mas o jogo pode parecer datado em certos aspectos técnicos. Superados em parte com uma versão remasterizada lançada em 2016. Ainda assim, Darksiders é um prato cheio para quem gostou da temática bíblica distorcida de Dante’s Inferno, especialmente se você quiser esmagar demônios com uma espada do tamanho de um poste de luz. No melhor estilo Constantine (2005).

#5 – DEVIL MAY CRY 5 (2019) – A JORNADA TRIPLA É EXPLOSIVA:

GÊNERO: AÇÃO E AVENTURA / HACK’N’SLASH | DESENVOLVEDORA: CAPCOM | DISTRIBUIDORA: CAPCOM | LANÇAMENTO: 08 DE MARÇO DE 2019 | PLATAFORMAS: PS4, PS5, XONE, SERIES S/X E PC | NOTA: 8.0/10.0

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Devil May Cry 5 (2019). Créditos: Capcom.

Com estilo e arrogância em níveis infernais, Devil May Cry 5 é puro deleite para fãs de hack-and-slash com atitude. Sendo o mais frenético entre seus pares. A Capcom usou a RE Engine, de Okami (2018) e Street Fighter 6 (2023) para criar um visual impressionante, com reflexos realistas, animações fluidas e cenários com muita personalidade. Nero, Dante e o misterioso V, os três protagonistas de Devil May Cry 5, oferecem estilos de combate distintos, com direito a motos divididas ao meio que viram espadas, combos aéreos, demônios estilizados e uma trilha sonora que empolga até as sombras. Se conhece Bayonetta 2 (2014), sem dúvida terá ânimo para enfrentar as criaturas desse jogo. São as versões masculinas da bruxa da Sega.

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A crítica recebeu o jogo com entusiasmo, destacando o retorno à forma da série após a recepção morna do reboot DMC (2013). Devil May Cry 5 venceu o prêmio de Jogo de Ação no The Game Awards 2019. O único ponto negativo é que a história pode parecer confusa para quem não jogou os anteriores — mas, sejamos honestos, ninguém joga algo da franquia só pelo enredo. Não estamos falando de Red Dead Redemption (2010) ou Alan Wake 2 (2023). É estilo, é caos, e é perfeito para quem acha que o Inferno merece um pouco de rock pesado e muito sarcasmo. Se alguém reclamou da essência minimalista de Hellblade, Devil May Cry 5 é pura diversão ensandecida onde o aperto de botões faz o dedo doer.

HÁ MAIS DE UM CAMINHO AO SUBMUNDO. E TODOS LEMBRAM DANTE’S INFERNO:

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Dante’s Inferno (2010). Créditos: Visceral Games e Electronic Arts.

Se Dante’s Inferno te marcou, há uma boa chance de você encontrar em algum desses jogos uma faísca semelhante. Ou até algo mais infernal ainda. Seja pela narrativa profunda de Hellblade, a pancadaria mitológica de God of War III, ou o estilo exagerado de Devil May Cry 5, cada título aqui carrega consigo a essência do caos, da redenção e da luta contra forças maiores que nós. Não importa se seu inferno é teológico, psicológico ou puramente visual. Aqui, o importante é encarar os monstros. Agora, escolha seu jogo, afie sua lâmina ou seu chicote infernal e prepare-se para outra viagem aos confins da alma… ou do apocalipse. E não esqueçam de comentar. O que acharam? Aguardamos os seus comentários como Zeus espera Kratos no Monte Olimpo.

  • Dante’s Inferno foi originalmente lançado para Xbox 360, PlayStation 3 e PlayStation Portable. Entretanto, somente nos sistemas da Microsoft é possível localizar o jogo. Por meio da retrocompatibilidade, Xbox One e Series S/X também podem ser utilizados. Infelizmente, Dante’s Inferno teria uma continuação, programada para ocorrer no Purgatório, conforme é a Divina Comédia. Porém, com o fechamento da Visceral Games e a reestruturação promovida pela Electronic Arts, a sequência foi cancelada.

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Source: Vítor Hugo Guariento
Via: Guariento Portal
Vitor Guariento

Vitor Guariento

Morador de Japeri – RJ (Baixada Fluminense para os mais íntimos). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFRRJ e Pós Graduando em Defesa Nacional pelo IMES. Outrora Agente Administrativo, agora Auditor Federal. Campeão da Região de Johto e Herói de Hyrule. Fundador do Guariento Portal, site destinado a curiosidades e críticas de filmes e jogos em geral.

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