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Análise / Review de Wolfenstein: The Old Blood

Surpreendendo um pouco os fãs, o sucessor de Wolfenstein: The New Order acabou sendo uma expansão standalone com uma história ambientada antes dos eventos do jogo anterior!

Matheus Brant por Matheus Brant
outubro 2, 2023
em Análises, Games
Reading Time: 5 mins read
Início Análises
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A surpresa do prequel

Wolfenstein The Old Blood surgiu um ano depois da retomada que a série sofreu no The New Order. Porém, essa campanha não se trata de uma sequência, mas sim de um prequel. Só que, na verdade, ela não se trata nem de um jogo completo, mas sim de uma expansão, standalone, do anterior. Ou seja, é uma DLC que pode ser jogada independente do jogo base. Mas, será que essa expansão vai fazer jus ao jogo original?!

Lançado em 05/05/15, sendo desenvolvido pela Machine Games e publicado pela Bethesda para PS4, Xbox One e PC. Tratando-se de um jogo de ação com muito tiro em primeira pessoa, e uma pitada de stealth, ambientado em uma realidade alternativa onde os nazistas estão prestes a vencer a segunda guerra.

De volta ao Castelo Wolfenstein

Wolfenstein The Old Blood, começa com o nosso já conhecido B.J Blazkowicz indo em uma missão com o seu parceiro Wesley. Ambos estão em vias de se infiltrar no Castelo Wolfenstein, para recuperar alguns arquivos que serão vitais para a sobrevivência do exercito americano e de seus aliados. Porém, graças ao seu péssimo alemão (e a outros infortúnios), Blazkowicz e Wesley são capturados e separados. Então, nossa primeira missão é resgatar nosso companheiro custe o que custar (e irá custar muitas vidas nazistas, amém).

The Old Blood
E novamente, o nosso herói estampa o menu

Começando nas sombras

The Old Blood traz quase tudo que a gente viu em The New Order, com algumas pequenas exceções. Os controles são os mesmo, então não vai precisar que eu repita todos. Porém, temos uma mudança interessante. Agora, a granada não fica mais na roda de armas, e sim em um botão separado. Inclusive, eu fiquei quase a campanha toda sem usar granada porque não via ela na roda.

Mas, obviamente, o combate segue tão gostoso quanto antes. Com uma diferença interessante. Em The Old Blood, a gente começa com uma sequência em stealth. E isso é interessante para se diferenciar do anterior. Todavia, depois disso o foco continua sendo ação e o stealth opcional. Porém, é legal ver uma tentativa de diferenciar.


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The Old Blood
Não da para falar que o castelo não é bonito

O cano da sorte

Entretanto, não foi só nesse inicio furtivo que o jogo tentou inovar. Ele também trouxe uma quantidade interessante de armas novas. Temos a escopeta de cano duplo, além da Kampfpistole que é  uma pistola com munição explosiva, a Shockhammer que é uma espécie de shotgun que atira muito rápido e a Bombenschuss que é uma sniper bem forte!

Porém, a maior adição em The Old Blood é o cano. Ele é uma peça fundamental nessa fuga do Blazkowicz. Nós podemos usar ele como um cano normal, grande ou então com uma empunhadura dupla onde ele é divido ao meio. Mas, cada forma possui uma função diferente. Enquanto a forma unitária é capaz de abrir portas e mover objetos que estão no caminho, a forma dividida tem a incrível habilidade de ajudar a gente a escalar paredes! É isso mesmo que você leu. Agora tem escalada! E isso sempre me arranca um sorriso. Adorei essa novidade e da uma leve verticalidade à exploração.

The Old Blood
O cano mais versátil do mundo

Atire na luz!

Então, depois do combate, vamos às novidades presentes no mapa de The Old Blood. Aqui, nós temos os mesmos inimigos vistos antes, com exceção de uma armadura nova, onde uma bateria de energia (com uma luz azul) fica exposta e devemos atirar nela para derrubar o inimigo. Além disso, existe um inimigo novo que surge em determinado momento da campanha, mas eu não vou comentar porque é spoiler.

Outro detalhe são os colecionáveis. Os códigos sumiram, mas as cartas estão de volta e também temos barras de ouro para coletar ao invés dos itens de ouro em The New Order.  Isso sem mencionar os kits médicos e as armaduras que agora também pode passar de 100 quando você vai pegando, tal qual o seu HP que também passa de 100.

É bom lembrar também, que em The Old Blood, nós temos várias missões de Nightmare. Lembra? Aquela missão onde a gente dorme e vai para um cenário retrô do Wolfenstein 3D. Pois é, aqui existe uma em quase todos os capítulos e fazer cada uma delas ainda desbloqueia um troféu (ao completar todas também). Inclusive, algumas são bem complicadas, como uma que você começa só com uma faca e tem que enfrentar cachorros. Fui simplesmente devorado.

The Old Blood
Não esqueça da luz azul

A fuga do Castelo Wolfenstein

Em seguida, é o momento de falar sobre a trama de The Old Blood. Ela gira em torno da escapada do Castelo e depois temos que encontrar os tais arquivos e levar até os nossos companheiros. Então, após encontrarmos o Wesley, conseguimos escapar de vez e nos encontrar com o nosso contato em uma vila vizinha ao castelo e depois disso é só confusão e tiroteio!

The Old Blood traz uma história bem mais simples do que o anterior e que, inclusive, termina onde o The New Order começa. Porém, isso não quer dizer que ela seja ruim. Até porque, ela conta com uma pequena surpresa que chega, literalmente, do nada. Além de um chefão final peculiar, por assim dizer.

Ela nos mostra personagens legais e inclusive traz outro momento de escolha de vida ou morto, entre dois aliados. Mas, de uma forma bem sútil. Tão sútil, que eu fiz a minha escolha de forma automática, sem pensar, porque eu não notei que estava escolhendo.  Mas, é muito bom invadir o castelo e depois escapar dele acabando com todos no nosso caminho! E as revelações, principalmente as presentes nos documentos, são bem interessantes.

The Old Blood
Sempre bom ter um momento para refletir

Bom uso da verticalidade

Agora, é hora do lado técnico de The Old Blood e quero começar pelos gráficos que são os mesmos do anterior. Por mais que, nessa expansão eles tenham abandonado a geração anterior (PS3/360) a evolução não é nítida. Mas, isso não é um defeito. Até porque, os gráficos já eram bem bonitos. Então a qualidade foi mantida.

Já sobre a trilha sonora, eu pude sentir ela mais presente aqui e, portanto me agradou mais. Mesmo ainda não sendo nada espetacular. Todavia, a partir de um momento, ela até assume alguns tons de terror e ficou incrível!

Por fim, sobre o level design, eu devo elogiar a verticalidade. Por mais que não seja nada incrivelmente elaborado, deu um toque bem legal não só à exploração, como ao combate também. Pois podemos usar isso a nosso favor na hora de nos escondermos, ou até assumirmos um ponto de vantagem!

The Old Blood
O que não falta são cenários bonitos

Conclusão

Em síntese, Wolfenstein The Old Blood é uma expansão feita para quem gostou do anterior. Traz de volta tudo que deu certo com a sua gameplay viciante, e ainda adiciona uma boa pitada de novidade, principalmente com as armas novas e mais fases de Nightmare. Apesar da sua história simples, ele continua com bons personagens, boas batalhas de chefão, e com cenários bonitos.

Além disso, a cena final ligando esse jogo ao começo do The New Order é simplesmente linda! Ele conta com uma média de 6 horas de campanha, podendo chegar até umas 16 horas se você quiser fazer 100%. É uma aventura curta, mas que possui muito valor!

Números

Wolfestein: The Old Blood

8 /10

Wolfestein: The Old Blood chegou antes de uma sequência propriamente dita, mas não fez feio! Mesmo com seu escopo menor, tanto em história quanto em ambientação, ele ainda conseguiu manter um ótimo combate, uma história interessante e um level design legal!

PRÓS

  • História simples, mas divertida
  • Gráficos bonitos
  • Level design mais vertical foi uma boa ideia
  • Jogabilidade viciante
  • Armas novas interessantes

CONTRAS

  • Trilha sonora segue sendo esquecível

Análise / Review

  • História 0
  • Jogabilidade 0
  • Gráficos 0
  • Level Design 0
  • Trilha Sonora 0
  • Inovação 0

Melhor Preço:

R$99
  • BH Games
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  • Amazon
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Source: Zakarias
Via: Zakarias
Tags: AçãoAlemanhaB.J BlazkowiczBethesdaBlazkowiczFPSid SoftwareMachineGamesMicrosoftPCPlaystationPlayStation 4PS4ShooterSonyTiro em primeira pessoaWolfensteinWolfenstein: The Old BloodXboxXbox One

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Matheus Brant

Matheus Brant

Mineiro natural de Belo Horizonte, muito apaixonado por hack'n slash e JRPG. O maior fã de God of War que você vai conhecer, e espalhador oficial da palavra do Star Ocean The Second Story. Apreciador de animes e filmes. E cruzeirense desde novinho. Se tiver uma fofoca, eu sou todo ouvidos!

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Comentários 3

  1. João Victor do Vale says:
    2 anos atrás

    A história do Wolfstein sempre foi algo que me chamou a atenção, então saber que a história vale a pena é sensacional. Concordo também com vocês na questão dos gráficos, embora de uma geração pra outra os gráficos não tenha evoluído demais, da pra notar que a qualidade foi mantida. Parabéns pessoal!

    Carregando...
    Responder
    • Vitor Guariento says:
      2 anos atrás

      Obrigado pelo comentário, e já adianto que você pode voltar sempre! kkkkk
      Quanto ao que você falou, Wolfenstein realmente tem uma pegada que sabe mesclar uma história bacana com o FPS.

      Carregando...
      Responder
    • Matheus Brant says:
      2 anos atrás

      Simmm!!! É bonito desde sempre e isso seguindo até o último da franquia! E a historia dos dois primeiros realmente te prende!

      Carregando...
      Responder

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