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Análise / Review de Game: Metro Last Light

Metro Last Light é a sequência direta de Metro 2033. Passando-se no ano de 2034, ele mostra as consequências das ações de Artyom ao final do primeiro jogo, além de expandir ainda mais esse universo!

Matheus Brant por Matheus Brant
junho 26, 2023 - Updated On julho 16, 2023
em Análises, Games
Reading Time: 5 mins read
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De volta à Moscou

Metro 2033 é um livro que ganhou duas sequências. Sendo elas: Metro 2034 e 2035. Portanto, já estava bem claro que o jogo, Metro 2033 também iria receber sua tão merecida continuação. E ela veio três anos depois com o Metro Last Light.

Lançado em 14/05/13, sendo desenvolvido pela 4A Games e publicado pela Deep Silver para PS3, Xbox 360 e PC (e tendo uma versão para WiiU anunciada, mas que não saiu). Mas, acabou recebendo um port anos depois, junto com o 2033, para PS4, Xbox One e Nintendo Switch. Tratando-se de um jogo de tiro em primeira pessoa, com elementos de horror, stealth e um pouco de sobrevivência, em um mapa linear.

A lenda dos Dark Ones

Metro Last Light começa contando sobre a chegada dos Darks Ones e como eles eram muito temidos por todos os humanos pois, a população acreditava que eles eram monstros nascidos para destruir a humanidade. Então, o jogo corta para um grupo de soldados sendo atacado por esses Dark Ones, e podemos ver que essas criaturas podem criar visões e fazer com que as pessoas se matem!

Em seguida, já vemos o nosso velho amigo Artyom sendo acordado pelo Khan. Ele nos explica que avistou um Dark One! E, como eles tentaram fazer contato com o Artyom no jogo anterior, o Khan achou que seria uma boa ideia pedir a nossa ajuda!  Portanto, Artyom (que agora é um ranger da Ordem), decide ir até o Miller para pedir permissão e embarcar nessa missão de reconhecimento. E é ai que o jogo começa.

Metro Last Light
A série Metro se caracteriza por ter menus muito legais!

Original ou Ranger?

Desde já, quero falar das novidades de Metro Last Light. Mas, como era esperado, o jogo manteve praticamente tudo que era presente no seu antecessor. Então, você pode esperar o isqueiro de volta, as máscaras, e a habilidade de conferir o mapa de forma dinâmica usando a prancheta. Inclusive, as duas opções de jogo retornam aqui. Dessa vez, temos o modo Original, onde a munição é tranquila e podemos jogar com pouco stealth (ou seja, correr gritando e atirando). Ou então, o modo Ranger que é o exato oposto: menos munição e por isso, stealth recomendado.


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Metro Last Light
As visões dos Dark Ones podem ser brutais para aqueles que não estão preparados

Sem máscara suja

Todavia, temos algumas adições. A primeira de todas é o formato dos documentos. Não é nada relevante, mas cria uma identidade (isso vale para o terceiro também). Além disso, agora é possível limpar a máscara (apertando L2 no PS3) e isso é muito útil, porque ela sempre está suja de sangue, sujeira, e até molhada. E isso, obviamente, atrapalha a visão. Por fim, temos a diferença mais clara que é o combate. Metro 2033 tinha um combate um pouco mais cadenciado. Até porque, tinha um foco maior no survivor do que na ação. E isso foi mudado em Last Light. Artyom é mais dinâmico e articulado agora, e por isso a troca de tiro fica muito mais satisfatória! Mas o stealth permaneceu no mesmo estilo, o que é um ponto positivo.

Metro Last Light
Selecionar seu kit de armas no começo, é muito importante

Lanterna de confiança

Em seguida, vamos aos inimigos que também acabaram retornando aos montes. Porém, ganhamos alguns novos, como um inimigo que é fraco à luz. Então, você precisa mirar nele com a lanterna ligada para enfraquecê-lo e só depois finalizar! Além dele, existem também uns inimigos verdes bem chatos que estão sempre na espreita e em lugares apertados!

Mas, é bom ressaltar que as armas ganharam o mesmo tratamento. Tendo vários retornos e algumas novidades. Portanto, vou comentar só das novas. São elas: A pistola semiautomática Lolife, o AKSU que é uma versão menor do Kalash (inclusive eu gosto muito do AKSU), a RPK que é uma arma pré-guerra bem famosa.

Além disso, nós ainda temos as três snipers novas: Clapper, Preved e Valve. Fora a shotgun semiautomática conhecida como Saiga e as duas armas pesadas chamadas de Gatling e Medved! Outro detalhe é a mina como arma secundária, que faz sua estreia aqui. Ou seja, tem muita coisa nova para aprimorar ainda mais o seu arsenal!

Metro Last Light
Uma coisa legal na série Metro, é que as balas das armas podem ser vistas na própria arma, e é possível notar elas sendo consumidas. Um detalhe que passa batido mas eu acho incrível!

Fuga da prisão

Entretanto, nem só de tiroteio vive um jogo. Então, vamos pra história de Metro Last Light. Logo depois, que o Artyom decide ir atrás do Dark One, o Miller permite e fala para sua filha Anna, acompanhar a gente. Então, saímos, logo no começo, para a superfície. Após uma caminhada e uma pequena perseguição, encontramos um pequeno Dark One, perdido nos destroços. Todavia, nada sai como planejado, e Artyom é capturado.

Já preso, ele conhece o Pavel. Juntos, eles acabam conseguindo escapar (e aqui temos o tutorial de stealth), e começam a viajar juntos. E assim, a trama passa por vários momentos emocionantes e reviravoltas!

Metro Last Light
A caçada ao pequeno Dark One tem um cenário bem legal

Decisões sutis

Metro Last Light, trouxe uma história bem interessante com muitas reviravoltas! Eu me peguei chocado com as decisões de vários personagens durante a trama. Além de ser um elenco memorável. Anna, Pavel, Khan, Miller e até o próprio Artyom (que só fala nas telas de load).

Inclusive, Metro Last Light traz um sistema de decisões bem presentes, que levam a gente a fazer um dos dois finais. Mas, é bom ressaltar que, por mais que as decisões sejam presentes, elas são discretas. Como a opção de salvar ou não o pessoal da prisão. Não tem uma mensagem assim: ‘’Quer salvar o povo – Sim – Não’’. Vai do seu estilo de gameplay (e justamente por isso, eu fui ‘’mal’’ e não peguei o final bom).

Metro Last Light
Metro é uma série que se destaca pela boa ambientação

Aprimorando o level design!

Agora, é hora do lado técnico de Metro Last Light, e aqui eu tenho bons pontos para comentar, principalmente em comparação ao original. Primeiramente, os gráficos melhoraram com relação ao 2033. Ainda não é um salto gigantesco, mas você consegue sentir a diferença e isso é ótimo. Até porque, o jogo sempre foi bonito, então essa não era uma área preocupante.

Porém, uma parte onde Metro Last Light melhora bastante é na trilha sonora. Desde o começo, já é possível perceber uma trilha muito mais marcante e memorável. E a música da sequência final é emocionante! Agora, outro aspecto que para mim, foi a evolução mais considerável, foi o level design. Os mapas de Metro 2033 eram bem feitos, mas bem simples. Funcionais. Entretanto, em Last Light a 4A Games conseguiu trazer um design muito mais criativo, permitindo que a gente tenha uma gama maior de abordagens, podendo passar por túneis abaixo do chão, passagens secretas, etc. Deixa a gameplay muito mais interessante e divertida!

Outro detalhe, aproveitando o gancho da gameplay, é que no 2033, de fato Artyom era mais lento. Mas agora, a fluidez de todos os movimentos (inclusive recarregar as armas) foi aprimorada. E isso é incrível. Já sobre os bugs, eu presenciei apenas um, onde o jogo congelou e eu tive que reiniciar. Mas fora isso, tudo tranquilo.

Metro Last Light
Nessa aventura existem muitos cenários bonitos e claustrofóbicos

Conclusão

Em síntese, Metro Last Light é uma ótima sequência. Ele traz tudo que deu certo no anterior (incluindo personagens) e acrescenta uns detalhes e melhorias aqui e ali. Foge levemente da sua essência (já que tem a opção de modo de jogo), mas tem um combate bem mais divertido e fluído. Além disso, sua história ainda mais interessante acaba expandido mais esse universo que já era intrigante desde o começo. Agora conhecemos mais sobre os Dark Ones, e vislumbramos um futuro para o Artyom que, apesar de calado, carrega um carisma bem forte!

É um fps que muitas pessoas ignoram, mas que traz um conteúdo e uma qualidade que devem ser valorizadas! Inclusive, para mim, Metro Last Light é, de longe, o melhor da franquia. Mas, vou guardar minha elaboração para a próxima análise!

Números

Metro Last Light

8.7 /10

Metro Last Light traz uma história interessante, com bons personagens e momentos marcantes. Além disso, sua boa trilha sonora, ambientação caprichada também contribuem para a sua atmosfera. Somadas essas qualidades ao combate mais divertido e um level design mais caprichado, faz com esse jogo seja uma aventura bem memorável.

PRÓS

  • Uma boa trama, cheia de reviravoltas
  • Combate aprimorado com relação ao anterior
  • Level Design ainda melhor
  • Trilha sonora marcante
  • Mecânicas seguem sendo muito bem utilizadas

Análise / Review

  • História 0
  • Jogabilidade 0
  • Trilha Sonora 0
  • Level Design 0
  • Inovação 0
  • Gráficos 0

Melhor Preço:

R$35
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    R$35 Comprar
  • Meu Game Usado
    R$50 Comprar
  • Mercado Livre
    R$279 Comprar

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Source: Zakarias
Via: Zakarias

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Matheus Brant

Matheus Brant

Mineiro natural de Belo Horizonte, muito apaixonado por hack'n slash e JRPG. O maior fã de God of War que você vai conhecer, e espalhador oficial da palavra do Star Ocean The Second Story. Apreciador de animes e filmes. E cruzeirense desde novinho. Se tiver uma fofoca, eu sou todo ouvidos!

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Comentários 3

  1. Rafael Leon says:
    2 anos atrás

    Por algum motivo, Metro lembra-me de algo mais no chão do que um jogo antigo, que acho que só eu mesmo sou louco de achar parecido. F.E.A.R (se escreve assim, dessa forma). Atmosfera parecida, mas a história não.
    Quanto ao Metro em si, esse segundo em particular é o melhor. Não curti tanto o terceiro. Aqui é o ponto alto!

    Carregando...
    Responder
    • Matheus Brant says:
      2 anos atrás

      Nossa bem lembrado!! A direção de arte eu acho bem parecida mesmo! Só que F.E.A
      R puxa mais pro terror, mas ainda assim lembra!! E eu estou com você, o terceiro eu não curti. Mas o segundo acho incrível hahaha’ a análise do terceiro vem aí em breve.

      Carregando...
      Responder
    • Vitor Hugo Guariento says:
      2 anos atrás

      Deixa eu entrar no assunto também que FEAR é capirotesco demais. Quando se vendia CD naquelas revistas de jogos interessantes (comprei Empire Earth, Caesar e Fear assim) a capa era da Samara do Chamado praticamente hahahaha. Só não sei os outros, mas o primeiro para os padrões de sua época dava aquele medo real!

      Carregando...
      Responder

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