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Análise/Review de Rise of the Tomb Raider

Após o sucesso do reboot da franquia Tomb Raider lá em 2013, era de se esperar que uma sequência viesse. Essa que começou exclusiva de Xbox, mas depois foi lançada para as outras plataformas. Trazendo uma nova aventura para a nossa querida Larinha!

Matheus Brant por Matheus Brant
fevereiro 16, 2024
em Análises, Games, Multiplataforma, Notícias
Reading Time: 6 mins read
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A TÃO AGUARDADA SEQUÊNCIA

Depois do sucesso que o reboot da franquia fez com Tomb Raider (2013), era de se esperar que uma sequência iria surgir. Então, Rise of the Tomb Raider (Rise para resumir) chegou de uma forma bem peculiar: sendo exclusivo de Xbox 360 e Xbox One! Mas, será que essa continuação conseguiu manter a qualidade do anterior?!

Lançado em 10/11/15, sendo desenvolvido pela Crystal Dynamics e publicado pela Square Enix, tratando-se de um exclusivo de Xbox 360 e Xbox One, e depois acabou recebendo um port para PC em janeiro de 2016 e para PS4 no dia 11/10/16. Tratando-se de um jogo de ação e aventura, com elementos de stealth e plataforma, além de algumas pitadas de sobrevivência, em um mapa linear com muita exploração.

SE VOCÊ GOSTA DE FRIO…

Rise começa com a Lara e o seu amigo fiel, Jonah, em uma expedição na Sibéria para encontrar uma civilização perdida. Então, depois de quase morrer, Lara acaba passando por uma sequência emocionante e destruindo parte da geleira. Depois, ela acaba se separando do Jonah. Em seguida, vemos um flashback dela com a sua madrasta Ana.

Nessa conversa, nós descobrimos que o pai da Lara estava muito perto de descobrir o segredo para ter uma alma eterna (ou seja, viver para sempre). Por isso, ela decide viajar até a Síria, pois as suas investigações levam até lá! E é num calor forte que a nossa jornada começa!

Rise
Um menu que mostra como a Lara estava determinada nas pesquisas

O MACHADO DUPLO:

Primeiramente, vamos ao que foi adicionado no combate do Rise. Ou seja, o que já comentei na review anterior eu não vou repetir para poupar a sua leitura. A primeira mudança que notamos é que agora a Lara conta com dois machados ao invés de um. Como esperado, ele ainda serve para escalar, derrotar inimigos e abrir portar (e baús). Porém, a única vantagem que eles trazem é no combate. Rise conta com um combate corpo-a-corpo muito mais gostoso e assertivo! Agora, a Lara parece muito mais destemida e habilidosa, diferente do 2013 onde ela uma combate mais frágil, e fraca no ataque físico.


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Outra adição está no craft. É possível criar vários objetos, como itens de cura, flechas especiais (veneno e explosiva, por exemplo) e principalmente granadas e coquetel molotov. Por isso, a coleta de itens acaba sendo muito importante! Além disso, o stealth foi aprimorado não só na questão da física como no level design. Agora, existem gramas altas para nos escondermos, vários pontos para finalizações aéreas, uma faca que finaliza mais rápido (fora as finalizações com armas) e até latas para distração!

Rise
O machado duplo é bem mais legal

EXPANDINDO O QUE DEU CERTO:

Todavia, o tiroteio segue tão bom quanto o anterior. Bem frenético, com muita esquiva da Lara, e várias finalizações com o machado! É realmente um combate gostoso e viciante e que agora conta com mais recursos, deixando ele ainda mais variado e satisfatório. Mas, ainda existem alguns elementos que ajudam a aprimorar o combate e que retornam do anterior. As habilidades e os upgrades das armas estão de volta e foram expandidos, tanto em quantidade quanto em efeito. Por exemplo, agora temos habilidades que ajudam na velocidade de cura, ou upgrades que fortalecem as armas ainda mais!

Claro que, assim como no 2013, não é necessário adquirir todas as habilidades. Pois, o ideal é você priorizar umas das três árvores para que a Lara se adeque a sua gameplay. O mesmo vale para as armas, pois a melhor opção é fortalecer as que você mais usa! Mas, uma novidade interessante é que ao recolhermos as peças de arma, vamos liberando novas armas que tem uma gameplay totalmente diferente! Por exemplo, eu comecei com a Ak-47 mas desbloqueie uma MP5 (e zerei com ela inclusive) e isso eu simplesmente amei, já que eu ressaltei a pouca variedade de armas no anterior.

Rise
Eu gosto desses upgrades, mesmo não pegando todos

LARA CADA VEZ MAIS FASHION:

Outro detalhe, que vale mencionar, são as roupas. Existem algumas que são somente estéticas. Todavia, você também irá encontras algumas que dão bônus bem variados. Por exemplo, uma que aumenta o raio de alcance da névoa de veneno, ou uma que ajuda na caça dos animais, etc. É possível combinar alguma delas com a sua build e deixa o combate ainda mais satisfatório!

Inclusive, Rise tem uma dificuldade levemente maior do que o 2013. Como agora é possível se curar, os inimigos dão mais dano e são mais agressivos. Eu, particularmente, gostei. Existiram momentos em que eu me distraia e amargava uma morte bem dolorosa!

Rise
Eu troquei de roupa várias vezes

EXPLORADORA, ATIRADORA, ESCALADORA E POLIGLOTA.

Em seguida, vou comentar sobre os elementos no mapa de Rise, já que dei uma pincelada em alguns. Como já mencionei, temos itens para coletar e assim craftar várias coisas. E esse itens vão desde peles de animais (incluindo peles raras) até as engrenagens retornando. Devo adiantar que na maior parte da campanha você vai ficar com o inventário cheio, principalmente se, assim como eu, se esquecer de fazer upgrades nas armas e craftar flechas. Mas, vale a pena explorar e coletar recursos.

Além disso, os tesouros e os arquivos de áudio estão de volta. Entretanto, uma novidade muito interessante são os monólitos e algumas estruturas que aumenta a proficiência da Lara em certa língua, como russo e grego. Inclusive, alguns desses monumentos só podem ser lidos (ler da xp) se você tiver um certo nível de aprendizado. Isso é bem legal, já que da uma xp extra muito bem vinda!

Rise
É sempre bom aprender outra língua

FORTALECENDO O COMÉRCIO DA REGIÃO:

Para finalizar, temos os mesmos inimigos, mas com uma roupagem diferente. Isso vale para os animais. Ainda temos cervos, lobos, etc. Só que, a grande novidade são as missões secundárias e as moedas. No caso das missões, elas são poucas. Existem apenas para conseguirmos alguns itens extras (como um lockpick) que vão nos ajudar na nossa jornada. A grande maioria nem tem uma história interessante, então é mais para fortalecer a nossa Lara. Todavia, a missão da Baba Yaga vale muito a pena.

Já sobre as moedas, o Rise introduziu uma pequena loja onde podemos comprar algumas coisas. Como o carretel para subir nas cordas com mais agilidade, ou silenciador, dentre outras coisas. Também não tem nada totalmente essencial, mas é um elemento a mais. Inclusive, falando sobre as cordas, gostaria de comentar rapidamente que a movimentação da Lara tanto para se pendurar nas cordas quanto para deslizar está mais fluída.

O capitalismo venceu a Larinha

EM BUSCA DA CIDADE PERDIDA:

Agora, é hora de falar sobre a história do Rise que acabou escalonando bastante com relação ao antecessor. Como eu adiantei, Lara foi atrás da fonte divina. Essa fonte misteriosa teria o poder de trazer a imortalidade. Então, a Trindade (uma organização vilã), deseja usar a fonte para conseguir mais poder. Por isso, a jornada da nossa exploradora acaba levando ela até a cidade perdida de Kitej, onde existia a lenda de um profeta imortal, que guiava e protegia seu povo por vários anos!

Jonah é um parceiro para toda a vida

CONHECENDO MAIS SOBRE A NOSSA HEROÍNA:

Então, como você deve ter percebido, a história é mais grandiosa do que o conto de uma rainha japonesa perdida. Mas, isso não quer dizer, obrigatoriamente, que seja melhor. Eu posso dizer que gostei da acompanhar essa aventura da Lara pelas terras geladas e que consegui achar a Trindade uma equipe bem desagradável.

Todavia, a parte que mais gostei foi dos flashbacks sobre o pai da Lara. Mostrando algumas falas dele, e principalmente como ele morreu. O anterior me fez ter um apego e uma proximidade muito grande com a Lara e, por isso, saber mais sobre os traumas dela me fez gostar ainda mais da personagem!

Mas, é fato que a história deu uma evoluída, trazendo até plot twist (por mais que o anterior também tenha) e tratando da segurança de uma população inteira! É uma boa trama, não há como negar! É difícil você não gostar!

Rise traz bons personagens!

CABELO BEM TRATADO:

Depois que falamos da trama, chegou a hora do lado técnico do Rise. Começando pelos gráficos. Aqui, podemos ver uma evolução bem interessante. Por exemplo, agora temos efeitos de neve que deixam rastros (diferente do anterior). Mas não só isso! Até o cabelo da Lara melhorou, juntamente com as expressões faciais! Foi uma evolução bem interessante e o jogo está ainda mais bonito! Por mais que eu prefira a ambientação do anterior.

Agora falando sobre a trilha sonora, nós ainda não temos uma musica tema bem original e marcante. Entretanto, a trilha voltou tão boa quanto o anterior! Seja nos momentos de ação, ou durante a história e nos momentos tensos!

Tem vários momentos bem bonitos aqui

MAIOR, NEM SEMPRE É MELHOR:

Por fim, temos o level design. No Rise nós temos mapas maiores e uma exploração expandida. E isso vale para as tumbas também! Elas estão maiores e em maior quantidade. Porém, algumas são bem chatas, para ser sincero, justamente pelo tamanho. Mas, os puzzles acabam sendo mais desafiadores e, por isso, melhores.

Só que, na questão do combate mesmo, e exploração, o Rise vai entregar um mapa bem variado, levando a uma diversidade de abordagens bem interessante. Aqui você pode até atacar os inimigos pelo alto com uma eficiência maior do que antes! Inclusive, podemos nos balançar em cordas e até usar flechas de escalada para acessar lugares que parecem inacessíveis!

Rise
Por mais que tudo seja maior, a exploração do primeiro ainda me agrada mais

CONCLUSÃO:

Em síntese, Rise of the Tomb Raider tentou evoluir tudo que foi apresentado no primeiro. Trouxe mais armas, mais itens e mais upgrades. Ainda melhorou o stealth e o combate corpo-a-corpo, e também diversificou o level design. Além disso, adicionou mais tumbas para aqueles que adoraram a exploração delas no anterior. Sua trilha sonora segue boa, os gráficos se mantém lindos e a história continua bem cativante!

Sua campanha gira em torno de 14 horas e pode chegar as 39 caso você queira fazer de tudo. Ou seja, se você gostou do reboot de 2013, é certo que você vai gostar do Rise! Por mais que, particularmente, goste mais do antecessor, é inegável o trabalho feito pela Crystal Dinamics para melhor ainda mais a fórmula que deu certo antes! Mas, a batalha final desse não é tão emocionante quanto a anterior.

Números

Rise of the Tomb Raider

9 /10

Rise of the Tomb Raider tentou evoluir tudo que foi apresentado no primeiro. Trouxe mais armas, mais itens e mais upgrades. Ainda melhorou o stealth e o combate corpo-a-corpo, e também diversificou o level design. Além disso, adicionou mais tumbas para aqueles que adoraram a exploração delas no anterior. Sua trilha sonora segue boa, os gráficos se mantém lindos e a história continua bem cativante!

PRÓS

  • Combate viciante
  • Gráficos bem bonitos
  • História interessante
  • Stealth aprimorado
  • Level design mais robusto

Análise / Review

  • Jogabilidade 0
  • Trilha Sonora 0
  • Gráficos 0
  • Level Design 0
  • Inovação 0
  • História 0

Melhor Preço:

R$70
  • Stone Games
    R$120 Comprar
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Source: Zakarias
Via: Zakarias

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Matheus Brant

Matheus Brant

Mineiro natural de Belo Horizonte, muito apaixonado por hack'n slash e JRPG. O maior fã de God of War que você vai conhecer, e espalhador oficial da palavra do Star Ocean The Second Story. Apreciador de animes e filmes. E cruzeirense desde novinho. Se tiver uma fofoca, eu sou todo ouvidos!

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