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The Crown Tundra (Nintendo Switch) – Análise de DLC de Jogo.

Segunda parte da expansão de Pokémon Sword e Shield, The Crown Tundra é melhor que seu antecessor, sendo focado em exploração e história.

Vitor Guariento por Vitor Guariento
novembro 8, 2020
em Análises, Games, Nintendo, Notícias
Reading Time: 7 mins read
Início Análises

Pokémon Sword e Shield foram lançados em 2019 para o Nintendo Switch. E desde então, sofreu represálias por parte dos jogadores pelos gráficos e pelo comportamento técnico do título, muito aquém do que sua plataforma poderia fazer. Além disso, entra como um desfalque a quantidade de Pokémon excluídos e impossibilitados de captura ou transferência. Justamente, em uma franquia cujo bordão é “Temos que pegar todos!”. Como forma de aumentar o fator de gameplay e trazer antigas criaturas para Galar, a Game Freak trouxe uma DLC ao invés de uma terceira versão, como era de costume. Primeiro foi com Isle of Armor, e agora com The Crown Tundra, lançada em 22 de Outubro. Focada mais em história, a região gelada baseada na Escócia trás uma quantidade de histórias focada em vários Pokémon Lendários. Resta saber é claro se isso é o suficiente para valer o suado dinheiro desta DLC.

O foco na história, por meio de Quest é o principal destaque de The Crown Tundra:

Primeiramente, The Crown Tundra tem como sua diferença colossal o seu foco na história e na exploração do território. Enquanto em Isle of Armor, temos um foco maior em combate com o Dojo e o seu lendário próprio, em The Crown Tundra é apresentado nada menos do que cinco histórias, em formato de quests que deverão ser fomentadas pelo jogador. Mesmo tendo o total de dezessete novas áreas abertas, número idêntico ao de Isle of Armor, as áreas de The Crown Tundra aparentam ser ainda maiores e mais cuidadas. Os Pokémon que aparecem randomicamente chegam a ter uma aparência gráfico mais trabalhada que os anteriores. Além disso, o cenário, que como já falado é baseado nas terras altas da Escócia é diferenciado. Por mais que o gelo reine, há locais com gramados onde o sol se faz presente, e a diversidade de Pokémon é alta.

Retornando a história, basicamente, temos cinco atos para o término da história de The Crown Tundra, sendo que o mais bem formulado é o de seu próprio lendário. Calyrex de certa forma é carismático e carrega sua história com uma certa calma que é até interessante, algo que tanto na primeira parte da DLC quanto no continente isso não ocorre. Embora não seja tão demorada, é interessante notar como a história progride. Além dela, temos o retorno dos Regis de Hoenn, das Aves Lendárias de Kanto, das Espadas da Justiça de Unova e das Ultra Beasts de Alola. Todos eles estarão disponíveis dentro de Pokémon Sword e Shield por meio desta atualização. Aliás, inclusive destacar que as Ultra Beasts só são capturadas por meio da Dynamax Adventures, um modo de jogo inédito e que também é uma forma de cereja do bolo.

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The Crown Tundra
Com ambientes ainda maiores do que os já vistos em Pokémon Sword e Shield, The Crown Tundra trás antigos Pokémon de volta a vida em Galar.

Dynamax Adventures é uma boa sacada, enquanto o Galarian Star Tournament nem tanto:

Na Dynamax Adventures, o jogador terá de enfrentar primeiramente três Pokémon. No entanto, ele não poderá levar um dos seus, tendo de escolher uma das opções que o jogo informará. Além disso, ele estará acompanhado de outras três pessoas, que podem ser da Inteligência Artificial do título ou de pessoas no modo online. A grande diferença é que todas as alterações de status e mortes serão contadas. Se caso a equipe sofrer quatro desmaios, acaba para o jogador e ele deve retornar do início. No quarto Pokémon, caso consiga, é altamente provável encontrar um Pokémon Lendário. Tal modo de jogo é um ótima aquisição por aumentar a dificuldade na obtenção de criaturas, ao mesmo tempo em que eleva a longevidade do título. Infelizmente, a IA do jogo pode não corresponder as expectativas.

Além é claro de novos antigos Pokémon, do foco na história e do Dynamax Adventures, The Crown Tundra trás mais um Tournament. Desta vez, o Galarian Star, que reúne toda a nata dos jogadores encontrados em Pokémon Sword e Shield. Após o término da história das duas DLC’s, é possível se unir a algum outro jogador da história e batalhar em dupla contra líderes de ginásios e antigos campeões de Galar. Embora apelidado como o desafio mais difícil de Pokémon até então, ele não se confirma pelo nome. Sendo apenas mais uma forma de tentar elevar a longevidade do título. Infelizmente, diferente das Aventuras Dynamax, este campeonato não tem motivo de trazer o jogador várias vezes para suas fileiras. No fim das contas, ele torna-se mais um “plus” sem grande diferencial, ao invés de todo o modo História que de fato é o grande aperitivo em The Crown Tundra.


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The Crown Tundra Moltres
Moltres, a Ave de Fogo de Kanto adquire uma nova tipagem em Galar. Agora Noturno e Voador, ele só é possível de capturar na Isle of Armor com a DLC The Crown Tundra.

Ainda assim, The Crown Tundra mantém os mesmos erros, especialmente na parte técnica de Pokémon Sword e Shield:

Inicialmente, quando se falou em termos gráficos, pressentiu-se um certo alívio quando os Pokémon tiveram um melhor polimento. Isso de fato ocorre, deixando a entender que criaturas como Absol e todas os Fósseis vivos estão bem trabalhados. Contudo, o cenário, por mais que tenha uma melhora em relação a Galar, ainda apresenta texturas muito ruins. Em especial em áreas de cavernas onde os polígonos são visíveis e as texturas estão abaixo de tudo que Pokémon Sword e Shield podem apresentar. Percebe-se claramente que ainda não há um certo toque de cuidado neste aspecto da Game Freak, que parece ainda não entender como funciona a plataforma em que trabalha. A trilha sonora também não é incrível, mas até consegue ter um feixe de luz em simples e pontuais momentos durante a DLC.

The Crown Tundra se sai bem como uma DLC. Mesmo com o foco em exploração e história, ainda assim suas raízes de Galar o fazem trazer os mesmos erros do Continente.

Desta forma, The Crown Tundra talvez seja a melhor DLC de Pokémon Sword e Shield. Seu foco especial e exploração por meio de Quest que apresentam sua história é uma forma simples e eficaz de narrar para o jogador o que deve ser feito. Além disso, consegue trazer um certo refresco para um continente que não teve cuidado em sua própria história. É claro que o retorno de novas criaturas e a Dynamax Adventures também devem ser recordados. Assim, a longevidade do título, que peca em seu original por não ter um post game digno agora pode ser visto por meio de suas DLC’s. Os cenários, bem mais abertos do que os vistos em Isle of Armor. A uma certa melhora em termos técnicos, mas que ainda não é o suficiente para dizer que de fato Pokémon melhorou nesse aspecto.

The Crown Tundra 02
Mesmo maiores, os cenários de The Crown Tundra, na maior parte das vezes gelado, ainda assim não são tão bonitos quanto poderiam ser.

Contudo, se por um lado houve essa melhora exploratório, por outro a expansão continua a mergulhar nos mesmos erros de seu antecessor e do jogo original de Galar. Primeiramente, todo o arcabouço técnico ainda se mantém aquém. É impressionante como lugares fechados ainda são mal feitos em termos de texturas dentro de The Crown Tundra, que teve ainda mais tempo de trabalho. Além disso, a criação de um Torneio, intitulado como o mais difícil até então não representa a dificuldade necessária e nem tem o carisma suficiente para que o jogador faça por diversas vezes o torneio. No fim das contas, o DLC fecha Pokémon Sword e Shield de maneira agradável, mas ainda assim destacando os mesmos erros de seu original, e tentando consertar alguns problemas que antes foram deixados para trás.

Veja mais no Guariento Portal se gostou desta análise de The Crown Tundra, a segunda parte da DLC de Pokémon Sword e Shield. Não deixe de comentar também, pois é muito importante para o crescimento e desenvolvimento deste Portal 🙂

Se você gostou dessa análise de The Crown Tundra, saiba que o Guariento Portal tem um espaço dedicado para o mundo dos games. Assim, você pode gostar de outras análises, como a mais recente de Limbo, da PlayDead, Ori and The Blind Forest, da Moon Studios e de The Flame in the Flood, indie que também está disponível no Xbox One. Além dele, temos Among Us, título fenômeno para mobile e Steam produzido pela InnerSloth. Já para o Xbox One, assim como outras plataformas, temos o Indie Party Hard, que coloca o jogador na pele de um assassino. E também tem Super Bomberman R, título lançado primeiro no console híbrido da Nintendo, o Switch, pela Konami e que virou multiplataforma depois. No PC, temos o estratégico Crusader Kings III, da Paradox, e o simulador Planet Coaster, da Frontier Developments.

Números

The Crown Tundra

7.8 /10

Segunda parte da expansão de Pokémon Sword e Shield, The Crown Tundra é melhor que seu antecessor, focado em exploração e história.

PRÓS

  • Retorno de mais criaturas para as fileiras de Galar.
  • Foco em exploração e narrativa, que foi perdido no original e em Isle of Armor.
  • Dynamax Adventures, que eleva a longevidade da expansão.
  • Áreas mais dinâmicas e maiores, mostrando uma nova vitalidade ao mundo.

CONTRAS

  • Galarian Star Tournament não é impactante e não tem carisma.
  • Graficamente, o título tem muito a evoluir ainda.
  • Problemas na IA, em especial na Dynamax Adventures.

Análise / Review

  • Jogabilidade 0
  • Longevidade 0
  • Enredo 0
  • Diversão 0
  • Gráficos e Trilha Sonora 0

Melhor Preço:

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Tags: AnálisesGame FreakGamesNintendo SwitchNotíciasPokémon Sword e ShieldThe Crown Tundra
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Vitor Guariento

Vitor Guariento

Morador de Japeri – RJ (Baixada Fluminense para os mais íntimos). Bacharel em Ciências Econômicas pela UFRRJ e Pós Graduando em Defesa Nacional pelo IMES. Outrora Agente Administrativo, agora Auditor Federal. Campeão da Região de Johto e Herói de Hyrule. Fundador do Guariento Portal, site destinado a curiosidades e críticas de filmes e jogos em geral.

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